quarta-feira, 24 de agosto de 2011

As vinte e cinco músicas mais tocadas de todos os tempos no meu ipod no último ano (+ duas)


Para lembrar: Flor da idade (Chico Buarque)
Para nascer: Let it be (Beatles)
Para viver: Hey Jude (Beatles)
Para sofrer: 6 minutos (Otto)
Para sofrer (um pouco mais): Onde estará o meu amor (Chico César)
Para sofrer (ao quadrado): Filha (Otto)
Para sofrer (e mandar o mundo inteirinho se fuder): Crua (Otto)
Para dramatizar (e ficar brega): Volta pra mim (Roupa Nova)
Para afogar as mágoas: Tears dry on their own (Amy Winehouse)
Para pensar no novo: Loving strangers (Russian Red)
Para (re) lembrar: Subúrbio (Chico Buarque)
Para (re) nascer: Galope rasante (Zé Ramalho)
Para (re) viver: A horse with no name (America)
Para meditar: Illumination (Secret Garden)
Para inspirar: Pé do meu samba (Mart’nália)
Para sorrir: Felicidade (Marcelo Jeneci)
Para viajar: Dura na queda (Chico Buarque)
Para voar: June afternoon (Roxette)
Para (se) jogar: Eu quero é botar o meu bloco na rua (Sérgio Sampaio)
Para desejar: A cor do desejo (Ney Matogrosso)
Para dançar: Caio no suingue (Pedro Luís e a Parede)
Para extravazar: Can´t buy me love (Beatles)
Para gritar: Cry Baby (Janis Joplin)
Para gozar: Psycho Killer (Talking Heads)
Para explodir: Feito pra acabar (Marcelo Jeneci)

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Para ser a mais inesquecível: Por una Cabeza (Astor Piazolla)
Para ser a melhor de todos os tempos: O mundo é um moinho (Cartola)

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