ando
reconhecendo o amor em cada esquina. ele ainda não me reconhece, não me percebe
passando avoado ao redor, mas tudo bem, mas tudo sem, porque estava mesmo tudo
sem antes, precisava ver. não podia sequer bisbilhotá-lo de rabo de olho, não
percebia, não permitia-me, fugia e refugava-me em mim, mas não mais, não por
agora, não hoje, talvez não amanhã, não sei se sempre, mas e daí, pois é tão
bom sentir isso, né? viver...
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