e
então que não já há mais a folga da ausência encontrada ao campo. e há de haver
algum dia?. das vísceras?. e assim torno-me à rotina estreme ao domingo vão de
céu azul e poucas nuvens à janela ao canto do quarto vazio. os tragos
acabaram-se, os muitos que me acompanhavam à ausência interrompida, e as cartas
em despedida no estranho jogo de palavras soltas ao ano que esvai não puderam
de lhe ser entregues porque não havia sinal. e havia de ter?. não recebi as
respostas, também. e havia algo ainda de ser dito?. encontrei-as inertes junto
ao corpo vazio. todas elas. estavam lá bem ao peito!. há um livro a entregar-te
também à espera no tempo, ao ano que corre, ao conto que conto. e assim
dar-te-ei novamente um dia todas as palavras, então. e hão de ser tuas?. torno-me
hoje ao silêncio em rotina, sim!, não chora mais o céu as lágrimas de outrora.
e entregar-te-ei junto aos sonhos, enfim, todas as flores no jardim do fundo à
tua espera. e é-se então uma despedida?.
Nenhum comentário:
Postar um comentário