embora,
sim
não
insurge
a lua?
talvez
não
era abismo,
tampouco
fundo
era
o teu peito,
à
beira-mar
e
podes, sim
disse
outro dia
abri-me
pois,
nós
dois
o
amor, então
o
ar preenche
à
revelia,
ou
à razão
queira ou possas
não poupe aos dois,
faça-te
sim,
ou então depois
em
dose certa,
em posse asserta
em peito esmero,
em flor sincera
os
olhos escusos,
não
outrossim,
livrai
o não!
permita-te em
tom
em
ecos,
nas
mãos
uns
versos não
vãos,
permita-te,
enfim
em mim, assim
e
vem além.
e
vem agora.
depois também.